Jorge Galindo pinta flores surpreendentes. A grande escala e expressão de trípticos com explosões de cores, texturas e pormenores, contam farsas e fábulas que dão a cada observador a faculdade de percorrer a enorme distância metafórica entre sermos senhores do mundo, com flores nas mãos e sermos minúsculos seres, vivendo dentro de grandes flores