Concebidas à escala, a partir de materiais industriais como a fibra de vidro ou as resinas sintéticas, duas vacas de raça mirandesa assumem a centralidade da instalação que ocupa temporariamente parte do jardim do Centro de Arte Contemporânea.
TERRA PROMETIDA , um projecto da autoria de Luís Benites e Ofélia Marrão, potencia, pela ambiguidade de leituras, uma subtil dimensão crítica à progressiva crise identitária de uma região de “azeite e mel” num país de profundas assimetrias.