TÚLIA SALDANHA: VIDA E OBRA
COM LÚCIA MATOS, RAQUEL H. DA SILVA e ROBERT SCHAD
LÚCIA ALMEIDA MATOS
É, desde 2018, Diretora da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP). É professora associada na FBAUP, desde 1987. Coordena, desde 2011, o Mestrado em Estudos de Arte e Museologia. É a primeira mulher Doutorada em Arte e Designe pela FBAUP (em 2003). Coordena, desde 1996, a coleção do Museu da FBAUP. Foi Diretora do Museu Nacional Soares dos Reis, entre 1999 e 2001. Integrou a Comissão Executiva da Porto 2001, Capital Europeia da Cultura. É membro do Instituto de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem diversas obras publicadas na área das Artes Visuais.
RAQUEL HENRIQUES DA SILVA
É historiadora de arte e professora associada do Departamento de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É curadora e, desde 2010, coordenadora do Instituto de História de Arte. Foi Diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, entre 19993 e 1997 e do Instituto Português de Museus, entre 1997 e 2002. É atualmente Diretora Científica do Museu do Neo-Realismo. Colabora com a Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Tem diversas obras publicadas em áreas como a Museologia, Artes Visuais, Urbanismo e Arquitetura. Recebeu, em 2005, a comenda da ordem do Infante D. Henrique.
ROBERT SCHAD
Nasceu em Ravensburg, na Alemanha. Atualmente vive e trabalha em França e em Portugal. É um dos mais emblemáticos e conhecidos escultores europeus que trabalham o aço. A sua obra já foi apresentada em importantes museus da Europa, Ásia e América do Sul. Em Portugal, realizou diversas exposições, nomeadamente no Museu Nacional Soares dos Reis, em 1987, na Fundação Calouste Gulbenkian e na Fundação de Serralves, em 1997, e no Museu Internacional de Escultura de Santo Tirso, em 2017. É autor da Cruz Alta, obra escultórica com 34 metros de altura (o maior cruzeiro do mundo), instalada no santuário de Fátima. Em 1981, em Coimbra, realizou com Túlia Saldanha a ação performativa “100 horas a desenhar” e, em 1983, em Lisboa, “33 horas a desenhar”.